quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Quando comecei a escrever...

Hoje estava tomando banho e pensei: "Tenho um blog começado há alguns anos, sem nada escrito ainda. Podia usá-lo para contar sobre o Implante Coclear que irei fazer, desde quando fiquei conhecendo até atualmente." E aqui estou.
Na verdade, tudo começou com uma simples consulta com otorrino indicado pela minha médica homeopata, para ver o porquê das tonturas (crises de labirintite) e também minha rinite que não sarava nunca (graças a Deus, melhorei com o tratamento homeopático).
Na consulta (se não me engano, no fim de junho ou começo de julho) com dr. Luis Miguel, otorrino, ele percebeu meu déficit auditivo. Conversando sobre aparelho auditivo, contei a ele que meu aparelho é analógico, já está comigo há quatorze anos (presente do meu pai) e que eu tinha ganhado dois aparelhos digitais da Pucc sem sucesso de adaptação. Aí ele me perguntou se eu não queria experimentar aparelhos digitais com a fonoaudióloga Elaine. Disse que sim, que gostaria muito e marquei para semana seguinte.
Bem, no dia marcado cheguei lá na clínica, a fonoaudióloga Elaine me recebeu já com a minha audiometria nas mãos. O que me marcou foi a expressão dela quando viu o resultado da audiometria. Contei a ela como era minha audição: com aparelho ouvido direito ouvia parcialmente e o ouvido esquerdo, zero. Foi aí que ela me disse: "Por que você não faz o Implante Coclear?".
Assim que começou minha história com o Implante Coclear. Agora vou dormir que já falta 27 minutos para amanhã. Continuo a contar a minha história, espero que amanhã.
Obs.: Não foi fácil escrever, não... Meus filhos ora perguntavam alguma coisa das lições, ora perguntavam o que era que eu estava fazendo e o meu Guilherme, ainda acordado, me perguntava o que vestir amanhã no teatro da escola. E eu ainda tenho que fazer minha leitura diária da Bíblia! Deixa eu ir lá...



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